22 de mar. de 2011

Crítica: Estréia de Morde & Assopra

Segundo dados prévios do Ibope na Grande SP, a trama da Globo registrou média de 30 pontos e pico de 37. No horário, a Record ficou em segundo lugar com 9 pontos, enquanto SBT e Band empataram com 5.

Quem se superou - se é possível foi Klara Castanho na pele de Tonica e ainda dá uma aula de atuação a Pasquim, que dessa vez, pelo menos, aparece de camisa no vídeo.

Já a Júlia de Adriana Esteves embarca no projeto de encontrar um titanossauro em Preciosa, no interior paulista na fazenda do Chucro. Isso de fato vai render muitas risadas.

Houve também na trama o terremoto, gravado há cerca de um ano. O desastre fez com que a personagem perdesse a pesquisa que realizava no Japão e retornasse ao Brasil, junto com Cristiano (Paulo Vilhena, que deveria ter aulas de gagueira com Colin Firth) e Virgínia (Bárbara Paz, na pele de mais uma personagem esquisita).

No primeiro capítulo, viu-se Ícaro de Matheus Solano busca um especialista japonês para recriar como robô a mulher, cuja morte não consegue aceitar. É no Japão que ele conhece Júlia, a quem conta sobre as escavações no interior de São Paulo.


Com quase inexistência de intervalo comercial: houve apenas um, depois da abertura animada com robô e dinossauro. A estratégia, comum a estreias, também deve ter sido útil para impedir espectadores de mudar de canal e conferir a entrada de Rebelde na grade da Record.

Enfim depois de tudo isso, as novelas do Walcir Carrasco sempre nos deixam com a sensação de quero mais, só que a falta de intervalos como citei acima atrapalhou quem queria ver as duas novelas, teve cenas que perdi de Rebelde e teve cenas que perdi de M&A, vamos ver como se dará os acontecimentos dos próximos capitulos. E pelo amor do bom Pai, tirem o sotaque do Marcos pasquim, está horrível.

Nota 09 para estréia.

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